segunda-feira, 25 de março de 2013

Pacote de posts - Fevereiro 2013

Olá,

Hoje, ofereço alguns posts que fiz em fevereiro. Tem menos que em janeiro, mas tão bem bacanas também. Fique de boa pra ler qualquer um deles e também compartilhar suas experiências.

Pra que acentuar? - Parte 1 
Pra que acentuar? - Parte 2 
Utilidade e limitações do mundo digital são tópicos desses 2 posts.

Maciota, supinta, xongas! 
Uma descontração com uma matéria do Mais Você.

Minhas amigas e meus amigos 
Você já percebu como a gente lida com os gêneros na nossa língua? Dilma mostra.

7 traços da fala que não fazem diferença
Dicas pra quem frequenta qualquer curso de idioma. Você vai pensar diferente.

É isso. Desde já agradeço a atenção.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Yara

Hoje, 22 de março, é o dia mundial da água.

Tirado de: www.grupoescolar.com via Google Images
Esse elemento não pode faltar na nossa vida e, desde muito tempo, é presente na imaginação dos povos. Na mitologia, a água é morada dos seres mais assustadores, como o Kraken dos vikings, ou misteriosos, como as sereias, também conhecidas como sirenes ou ninfas das águas. Entre os tupi no Brasil, as sereias apareceram numa figura individual, chamada Yîara, que quer dizer "senhora das águas" (y "água,rio" + îara "senhor(a)"). Vivia nos lagos cantando uma melodia irresistível aos homens, que, cegados pela beleza dela, eram arrebatados para as profundezas, sem jamais serem vistos novamente.

Bem, o idioma tupi é um poço de onde tiramos à balde muitos nomes de lugares (Ipiranga, Itu, Maceió, Maracanã, Parati, Piauí, Paraná, Tocantins), animais, frutas e plantas (arara, caatinga, capim, capivara, jacaré, maracujá, tatu) e outros (cuia, cupim - no sentido de "costas", guri, mirim, oca, sapeca). Fico imaginando se a gente poderia beber mais um pouco dessa fonte, usando palavras curtas no lugar de algumas grandes, tornando nosso jeito de falar mais único...
 
Mas antes, devo dizer que a grande maioria das línguas indígenas no Brasil usam uma vogal especial, escrita com Y: é pronunciada com os lábios relaxados, como I, só que mais pra trás, próximo a U. Experimente essa pronúncia. Tenho encontrado na internet algumas palavrinhas interessantes:

à - espírito, sombra, fantasma (poderíamos usar no lugar de 'espírito')
Güirá - pássaro
Kaa - floresta, árvore, planta (substituir 'floresta')
Kui - farinha
Nhe - falar (substituir 'língua' como idioma e deixar 'língua' só pra parte do corpo. Já ouviu a expressão "chega de nhenhenhê?")
Jub - Amarelo
Nhu - campo (usar só no sentido de pasto, prado, mas não ramo da ciência)
Piranga - vermelho
Oby - verde/azul (não existia distinção. O verde-azulado ou azul-esverdeado poderia
ter um nome único)
(P/M)itá - Calcanhar
Quá - buraco
Roi (R como em 'arara') - frio (usar como 'inverno' talvez)
Taba - cidade (substituir 'município', cidade média ou pequena, contrastando com
'cidade')
Tin - Nariz, bico, extremidade (será que é por isso que falamos "bico da mesa"?)
Tinga - branco (agora você entende "caatinga"?)
Soó - carne de animal (alterar pra 'zô' e usar como 'animal')
Sy - mãe, origem (como já temos 'mãe', eu proporia de usarmos para substituir a palavra 'natureza')
Ú - comer (usar no lugar de 'comida')
Una - preto
Y - água, rio (substituir 'rio'. Na verdade, foi substituído por I ou U na ortografia portuguesa pois essa vogal não tinha no nosso inventório, mas poderíamos aprender e restaurar muitos nomes de lugares que terminam em Y, como Itajaý, Paraty, Y Piranga)
Ybá - Árvore (poderia ser usada como planta em geral)
Ýby - terra (Poderia ser o nome do planeta, ou 'solo' em geral)
Yru - cesta (menos uma palavra pra confusão 'sesta, sexta, cesta')

Eu escolhi mostrar algumas palavras mais curtas porque a maioria das palavras maiores são um aglomerado de palavras curtas. Pra demonstrar, a expressão "dia da água" pode ser montada como y+ara, assim como fiz no título desse post.
O que você achou disso tudo? Inspirador? Quer me jogar um balde de água fria? Comente.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Palavrachave

Olátodomundo,

Nesses últimos dias eu tive analisando várias palavras do português. Percebi que muitas delas são derivadas não só do latim, mas também do grego, e que, ao olhar num dicionário etimológico, em geral as palavras são originadas de um significado simples, com algum elemento gramatical junto (uma partícula com alguma função na língua original).

Creio que muitos termos complicados e de uso técnico que temos hoje já foram palavras bem simples do dia-a-dia dos gregos (ou ainda são: não conheço a língua grega pra afirmar). O que eu quero dizer por simples é que cada pedacinho da palavra tem um conteúdo ou uma função pra eles, e que nós, quando tomamos emprestada alguma dessas palavras, simplesmente pegamos ela por inteiro, sem saber das partes funcionais que estão vinculadas.

Um exemplo é a palavra "zodíaco". Segundo o Online Etymology Dictionary, ela veio da expressão em grego zodiakos kyklos "ciclo dos animaizinhos", formado por zoion "animal" > zodiaion "animalzinho" > zodiakos "do animalzinho", mais a palavra kyklos "ciclo" (alguns podem ter ficado desapontados com a série Cavaleiros do "do animalzinho"). Agora, compare a relação do final grego -ikos com o nosso pronome "de": mito, mítico (de mito); prática (de praxe "ação, prática"), música (das Musas), pneumático (de vento/sopro), e outros.
Assim, é até possível dizer que quando usamos vocabulário muito técnico ou formal, estamos "falando grego" ou "falando latim", quase escondendo o significado das palavras. Faça o teste: procure saber o que "séptico", essa palavra tão sofisticada e proparoxítona, quer dizer...

Isso tudo tem a ver com o estilo que uma língua adota, ou em termos mais formais (do grego!), sua tipologia. Quanto à formação das palavras e frases (morfologia), uma língua pode ser:
Analítica - Em vez de uma palavra grande, se usa várias palavras curtas separadas, umas representando uma imagem ou ideia, outras especificando o conteúdo ou indicando a função da palavra principal na frase. Em línguas analíticas (também chamadas línguas isolantes), a ordem das palavras na frase é muito importante. Um exemplo é o mandarim. O inglês também está aos poucos se tornando mais analítico, mas a escrita formal costuma não adotar as inovações muito depressa.
Sintética - Informações adicionais sobre o significado primário são coladas na própria palavra, como indicação de gênero, número e caso, ou relação com outra palavra. Nessa categoria, se cada parte tiver uma função única, é chamada língua aglutinante ou aglutinativa, como é o caso do turco, coreano e também do nosso tupi (lembra da cidade Itaquaquecetuba? Quer dizer "ajuntamento de taquaras-faca" ou "lugar onde as facas são feitas de bambu/taquara", pela junção de takûara + kesé "faca" + tyba "ajuntamento").
Se as partes podem ter mais de uma função ao mesmo tempo, a língua é chamada flexiva ou fusional, como é o caso do latim, com todas as declinações em nomes e as conjugações em verbos. Alguns idiomas grudam uma frase inteira numa única palavra: são as línguas polissintéticas, como o groenlandês.
Claro que a grande maioria dos idiomas não são puramente de um tipo ou de outro, e também eles podem mudar ao longo da história. O português está entre as línguas sintéticas, mais pro lado fusional. O grego também.

Quais as vantagens e desvantagens desses tipos?
Vou botar aqui algumas considerações que tenho aprendido:
- As línguas analíticas têm mais palavras, curtas e fáceis de enxergar; as sintéticas têm menos palavras, grandes.
- Nos dois tipos, a fixação da ordem das palavras pode reduzir a quantidade de palavras funcionais.
- No tipo analítico, é exigido mais do raciocínio pra ficar reinterpretando a frase enquanto ela vai sendo formada.
- No tipo sintético, as indicações gramaticais já vão dando uma direção pra linha de pensamento antes da frase terminar.
- Mudanças na pronúncia ao longo do tempo afetam menos as línguas analíticas, mesmo em palavras de função.


Sobre vocabulário, parece haver uma tendência que precisa existir um termo, ou palavra única, pra definir cada coisa. Por isso coloquei o título desse blog junto: palavrachave "consta" aparentemente como um termo novo, que poderia entrar no dicionário ao lado de palavra e de chave. Com o tempo, de tanto usá-la, ela poderia se reduzir a palvachav, depois povachá. Esse aglomero nem é novidade em português (confira no post Vê o meu lado a origem de "freguês").
Por um lado, é bom ter novas palavras curtas que possam ser usadas bastante, mas na maioria das vezes, é só mais um termo pro dicionário ficar mais cheio e pra gente ter que memorizar (uma saída é substituir por uma palavra conhecida: palavrachave > termo). Continuando, em vez de usar "descontroladamente", poderíamos trocar por "sem controle". Em vez de precisarmos aprender a palavra grega "hidrofobia", poderíamos usar simplesmente "medo d'água" e também usar "ele tem medo d'água" em vez de "ele é hidrofóbico". Viu quanta palavra já economizamos?
No tupi, por ter menos palavras únicas pra conceitos diferentes, é comum juntar duas ou mais palavras pra formar uma nova: arasy é uma palavra formada de ara "dia" + sy "mãe, origem". Na nossa língua, não é preciso usar duas palavras, pois já temos "sol", e também não trocaríamos uma palavra simples por duas ou três: "mãe do dia". Ao contrário das palavras gigantes, querer simplificar e separar demais pode ser tão prejudicial quanto juntar palavras.

Até aqui, estou com mais dúvidas que respostas sobre como melhorar o vocabulário pra colocar na minha língua construída, porque não sei direito qual vai ser a consequência de usar mais um tipo ou outro. O que eu sei é que "precisávamos" já está sendo rearranjado como "nós precisava" na língua falada. Caberia ainda falar do "héchitégue" nesse post, mas vou deixar pra próxima.

Enquanto isso, vou textando e testando...

quinta-feira, 7 de março de 2013

Vê o meu lado

Boa tarde,

No momento estou ocupado trabalhando no meu TCC do curso de música e também no vocabulário brasileiro  através da pesquisa da origem das palavras em português. Cada vez que vou garimpando entre as muitas palavras do nosso idioma, vou descobrindo muita criatividade na evolução das palavras e consigo perceber relações que se escondem atrás de uma letrinha diferente aqui, outra ali... Fico muito tentado a retraduzir tudo para uma linguagem bem acessível, mas não posso exagerar.

Ó uma criativa aqui: freguês. No dicionário Michaelis consta que vem do latim FILIV ECCLESIAE, que seria algo como "filho da igreja".

A palavra latina MACVLA deu origem a mágoa, malha e mancha, e ainda não satisfeitos, pegamos emprestado a palavra original mácula mais uma vez!

A descoberta mais recente foi quando eu estava separando os 're-' de algumas palavras e achei relato. Fiquei pensando se tinha alguma palavra já relacionada com lato. O dicionário me deu duas opções: lado e lato. Quando fui ver, realmente lado vem de LATV (esse é o motivo por que temos hoje lateral e não laderal). Agora faz sentido pra mim quando alguém diz: precisamos ouvir também o lado dele (que é então um "re lado" quando ele começa a contar de novo a história, mas agora na versão, ou "lado", dele).

Bem, espero que tenha curtido essas curiosidades. Se você já se surpreendeu quando descobriu o significado ou origem de uma palavra, compartilhe essa experiência aqui no blog.

Até mais.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Pacote de posts - Janeiro 2013

Boa sexta-feira!

O blog tá de capa nova! (obrigado Gabriel Garavello).
Hoje não tenho um novo conteúdo propriamente dito, mas fico feliz em sugerir a leitura de alguns posts que produzi no primeiro mês do blog, pra que eles não fiquem esquecidos lá no botãozinho do arquivo de posts. Escolha um ou mais pra ler e sinta-se à vontade pra comentar e compartilhar suas experiências também!

Sobre o que acabei encontrando quando procurei o termo no Google.

Comparações e sugestões dos finais -ndo e -nte, com exemplo na minissérie da Globo.

Depois de ler este post, reflita sobre como algumas palavras chegaram a ser certas hoje.

Como as traduções em jogos estão trazendo de volta formas antigas de escrever.

Expressões vão sendo comidas e novas palavras vão entrando nessa boca nervosa.

Você sabia que se pode inventar uma língua? Mais informações e uma brincadeira aqui.

Gostaria muito que você lesse esse post. É um assunto cada vez mais inevitável.

Não basta só ler o post. Contemple a beleza dos escritos nos links após o texto.

Esse é um ponto que pode até causar a divisão de uma nação.

Tem esse post falando da graça que ela tem!

Ou seria "shhhhhhhh"? Veja como o som do nosso CH é tratado em algumas línguas.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

7 traços da fala que não fazem diferença

Bom dia,

Meme com cara de tacho
(puxado de images.google.com)
Imagine que você tá numa classe de idiomas. O professor começa a aula e pede para você traduzir a palavra que ele vai dizer. Você traduz normalmente, mas ele responde: "Não. Não é ... . É ..." e você fica com aquela cara: "...mas não foi isso que eu acabei de dizer?"

Você já passou por essa situação? O nosso ouvido está acostumado a diferenciar certos tipos de sons e ignorar outros, de acordo com o significado que eles podem ter na nossa língua materna. Quando começamos a aprender um novo idioma, muitas vezes não percebemos que é um sistema diferente de sons, de letras, de forma de pensar. Algumas coisas não fazem diferença no nosso ouvido simplesmente porque até agora ele não precisou diferenciar.

No casos dos brasileiros, aqui estão alguns traços da fala que nós normalmente não diferenciamos:

1. Comprimento da vogal
Em algumas línguas, como finlandês e latim, e em menor escala em alemão e inglês, a duração de tempo para produzir um som de vogal faz com que elas possam significar coisas diferentes. É como falar a vogal duas vezes, sendo geralmente a primeira mais acentuada. Em inglês, sheep "shíip" /'ʃiːp/ e ship /'ʃɪp/ se diferenciam pela duração da vogal, mas também pelo segundo ter som mais parecido com o nosso Ê (mas não chega a ser igual).

2. Comprimento da consoante
Essa é principalmente para os estudantes de italiano. Sabe aquelas letras duplas que vários brasileiros têm no seu sobrenome (se for de origem italiana)? Em italiano, a pronúncia é como duas consoantes seguidas, mas a primeira fica "trancada" antes de sair a próxima (parecido como quando dizemos "celular" rápido: os dois L ficam grudados). Como exemplo, compare pala /'pala/ ("pá") e palla /'pal.la/ ("bola").

3. Aspiração
Alemão e coreano, entre outros idiomas, dintinguem entre a consoante simples e a que tem como um "sopro" junto, como um H inglês saindo logo depois que a consoante é falada. Assim, nosso P pode ser percebido como um B para eles por faltar esse sopro extra, e no sentido oposto, o B deles pode parecer um P pra nós, especialmente no início da palavra ou no final, pois nesses idiomas, é mais fácil diferenciar P'HÊ de PÊ do que PÊ e BÊ.

4. Consoante no final da palavra
Isso não acontece com todas, mas principalmente com som de P, T e K e também com B, D e G porque elas são raras no final de palavras em português. Não sabemos direito como lidar com elas: às vezes sai um som de "i" no final junto se pensamos que a palavra está em inglês, ou simplesmente cortamos se achamos que é uma palavra francesa, ou ainda nos inclinamos para uma das duas formas independente do idioma. Assim, é possível ouvir a palavra em inglês card falada aqui como "cárdi" ou "car". Na minha opinião, seria mais fácil pra alguém entender você se sobrar pronúncia do que se faltar letra no final.

5. Som de S ou Z na posição final
Pra nós, não faz diferença falar "lessma" ou "lezzma", exceto que a primeira versão fica forçada. Entre "passto" ou "pazzto", soa mais natural o primeiro. Isso acontece porque a "voz" so som (experimente fazer SSSSSSS e depois ZZZZZZ: só com o segundo você pode  cantar uma melodia junto) se adapta pra voz da consoante que vai depois: M tem "voz", mas T não. Em inglês, close "clouzz" /kloʊz/ quer dizer "fechar", mas close "clouss" /kloʊs/ quer dizer "perto". Brasileiros são logo reconhecidos por falantes nativos do inglês ao dizer small como "izzmóu" em vez de "ssmóull". A tudo isso ainda se acrescenta as (não-)diferenças entre S e Z nos sotaques do Brasil.

6. Som de M ou N na posição final
Parecido com o ponto de antes, não faz diferença pra nós se a palavra "campo" estiver escrita como "canpo", pois o resultado na pronúncia é só um A mais nasal. Em francês, isso acontece bastante também, mas não em línguas como inglês e espanhol, onde os M e N finais aparecem bem, ainda mais quando a próxima palavra começa com vogal. Para um estrangeiro que diferencia M e N no final da palavra, parece que nós estamos sempre usando um som de NG final do inglês, ou eles nem ouvem no caso de não conseguirem diferenciar nossas vogais nasais das outras (experimente perguntar pra um americano se ele diferencia "com licença" de "co licêça").

7. Tom nas sílabas
Línguas asiáticas, como o mandarim, e muitas africanas, entre outras, diferenciam padrões de entonação nas sílabas de uma palavra, que podem significar palavras totalmente diferentes apenas pelo tom usado. Isso é bem diferente do nosso tipo de entonação em frases para diferenciar uma pergunta de uma afirmação. Em sueco, você pode usar a palavra anden para dizer "o pato" se o tom da primeira sílaba for mais alto que a da segunda ([ˈa᷇ndɛ̀n]), ou para dizer "o espírito" se o tom da segunda for mais alto que a da primeira ([ˈa᷆ndɛ̂n]). Note que a sílaba tônica é a primeira nos dois casos.

Espero ter ajudado você a pensar um pouco sobre a percepção no aprendizado de outras línguas. Ainda poderiam ser listados outros traços que são distintivos apenas em parte. Se você já teve dificuldade em diferenciar alguma palavra em outra língua ou começou a percebê-las a partir deste blog, compartilhe sua experiência com a gente.

Atenciosamente.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mudanças no blog

Oi pessoal,

Na medida que estou aumentando minha página sobre a língua braziliã (ver acima), estou sentindo mais necessidade de criar um blog separado pra poder postar e organizar melhor pequenas partes individualmente, como gramática, vocabulário, e mais. Ainda vou poder vincular tópicos desse blog com o outro, como blogs irmãos, deixando esse com foco mais participativo e o outro mais explicativo.

Pois é, vou pensar mais um pouco sobre isso. Se quiserem dar alguma sugestão, podem comentar nesse post :)

Obrigado pela atenção, tchau.